A Clínica

CLÍNICA DE PSICOLOGIA LAPA



Clínica de Psicologia Lapa, em modo sucinto: Sou a profissional que “fala”, meu trabalho utiliza técnica interativa,  foco terapêutico e soluções para queixas apresentadas, visando otimização de potencialidades, relacionamento interpessoal, controle, equilíbrio e mudança de comportamentos indesejáveis ou danosos apesar de desejáveis.

Conheça meu trabalho assista aos meus videos no YouTube logo acima!
Ofereço, bem estar, melhor aproveitamento do hoje consigo e com outrem.
Ouço algumas vezes perguntas que incitam uma definição: O que você é? Que abordagem, linha, você utiliza?   Apesar de parecer que isto facilita o entendimento humano, o fato é que tais classificações constituem um  modo de reduzir, sintetizar um histórico humano. Muitas vezes, esta é uma tentativa de compreender algo que parece complexo demais, para o nosso modesto saber. O humano.

O que você é?  Psicóloga, psicanalista, enfermeira, acupunturista, especializada em dependência química, psicossomaticista e sexóloga. Sou uma pessoa que detém um histórico de alguém que já no início da adolescência revelou grande interesse pelo ser humano e que se aprofundou nos livros de Freud. Aos 13 anos, ouvia muitos dizerem que: “Freud explica”. Então, fui ler o que, de fato, esse tal de Freud explicava. Foi paixão imediata, logo fui para a análise, e então,  esta paixão tornou-se um afeto real por esta pessoa que depois de falecida, ainda conseguia, de modo palpável e na realidade concreta, externa e interna, melhorar meu contexto de vida em todos os aspectos: relacionamento social, afetivo, capacidades e potenciais, elevação da auto-estima, sensação boa de felicidade e bem estar, equilíbrio, resignação e tolerância, aceitação da condição humana, principalmente atrelada aos pormenores mais simples dos mais próximos, como:  mãe, pai, amigos, parentes, chefes, até o mais complexo: eu e o mundo.
Sou uma pessoa dedicada à busca de conhecimentos (para quem interessar, ver final do texto), que deseja integrar, ampliar a visão sobre o ser humano. Este é meu objetivo, ajudar, através de meu trabalho. O termo ajuda é inaceitável no meio acadêmico, onde dizem que os profissionais não ajudam, mas vendem seu conhecimento. Eu discordo, podem até julgar narcisismo, mas após deter conhecimentos dentro da ciência natural, humana, ocidental e oriental, bem como da relação entre estes saberes, sei que, na oferta de meu trabalho, eu ajudo, sim, a outro ser humano a viver muito mais feliz e melhor em seu cotidiano; assim como os meus analistas me ajudaram.  Ah, felicidade é outro termo que não deve ser utilizado pelos que se dispõem ao engessamento acadêmico.   Mas minha experiência clínica, diz que sim, que ofereço sim, o encontro de um caminho para que meus clientes encontrem sua felicidade individual e compartilhada, por intermédio de seu auto amor, auto compreensão, aceitação, manejo com outros indivíduos, melhorando suas relações, no trabalho, no lazer, na família, nas amizades em todos seus contatos. Afinal, conseguir transitar em vários ambientes e manter-se de modo firme em suas convicções, independência, atitudes e auto-aceitação, sem permitir que os ambientes e variáveis externas determinem seu estado afetivo, não é ótimo? Aprender controlar, resinificar, reelaborar e compreender emoções e sentimentos?  Chamo isto de parte da felicidade. É a condição de reconhecer os meus limites, o do outro, a capacidade de ouvir, negociar, sem ditar o certo e errado como um axioma, permitir a liberdade do outro e a minha, perceber meus potenciais, capacidades e valorizar meu histórico, também me deixa muito feliz.

E então… É isto que faço em meu consultório, são estas questões, entre inúmeras outras, que ajudo meu cliente a trabalhar em seu curso psicoterapêutico psicanalítico. Explicarei o que é isto. Psicoterapia psicanalítica é um termo pouco utilizado que abarca conhecimentos de mais de uma linha terapêutica, o que otimiza, e muito, tanto o tempo quanto o progresso do trabalho terapêutico. Entretanto, é inovadora,  pois na maioria das vezes, nós, humanos, não conversamos muito com teorias diversas e nos mantemos dentro de um padrão de normalidade no investimento de  um conhecimento específico, fixando-nos a estes de modo fragmentado; o que faz parte da cultura ocidental. Além disto, é comum concebermos uma linha de conhecimento, um autor, um profissional e suas opções teóricas como se tratasse de uma adesão a um partido político, ou a um clube de futebol.  Entretanto, considero essa concepção desfavorável na área da psicologia, inviável e muito limitada aos clientes. Pois ao invés dos profissionais anunciarem disputas como “Psicologia Social X Psicanálise”, poderiam agregar essas perspectivas e compreender que o ser humano é um produto que sofre interferências de todos estes aspectos, do social, do inconsciente, do comportamental, e do espiritual.  Portanto, na atualidade, contamos apenas com o Sr. Ryad Simon, que se debruça a esta integração, e apesar de ser oriundo da USP, conseguiu implementar esta especialização apenas na UNIP, talvez, por não serem, nesta instituição, tão conservadores. Contudo, contamos com algumas escolas integrativas que, alheias ao engessamento acadêmico, conseguem formar excelentes profissionais. Penso isto como um grande diferencial, não apenas por ser resultado de áreas diversificadas, mas pela aplicação muito mais efetiva e rápida do que as habituais.

: Freudianos, como: existência do inconsciente, transferência e pulsões (sexualidade) atos falhos, interpretação de sonhos,  modos neuróticos e psicóticos de atuar, preceitos de Lacan, Melanie, Klein…

: Não tem foco terapêutico, utiliza associação livre de idéias  que serão interpretadas.

O psicanalista não existe no universo real externo do cliente, por isto, não interfere na associação de idéias e jamais fala de si; não verbaliza  se é casado, se tem filhos, nem sobre seus desejos, ou seja, não existe enquanto pessoa. Provavelmente, é tomando como referência esta postura, que roteiristas de cinema os expõem  em filmes como  alguém que ocupa uma cadeira, totalmente silencioso. Um exemplo desta representação é o filme “Nacional Divã”, cuja protagonista é Lília Cabral.


Objetivo:  Compreensão.


Preceitos: Abrange conhecimentos de técnicas, sempre embasadas na ciência, não no autor, mas sim, na aplicabilidade e  eficácia dos resultados.


Método: Sempre tem foco terapêutico (que fora trazido pelo cliente), aplicação de testes (exclusivamente aos psicólogos), exercícios, orientações, indicações, sugestões de ação, interferência em conteúdos que estão causando danos, aplicação de redução de danos, aplicação de técnicas de controle de estímulos externos visando alteração mais rápida de comportamentos indesejados, dessensibilização sistemática de fobias. Interação analista/analisando, contínua, sempre incitando a reflexão, resinificação, reelaboração, significação, simbolização.  O analista,  fala, existe na realidade externa de seu cliente, fornece sugestões, fomenta outras possibilidades, estimula o uso de novos movimentos psíquicos e comportamentais, estimula uso de diversas inovações experimentais no cotidiano favorecendo, assim, a escolha do cliente pelo modo mais viável para si dentro de sua singularidade.


Objetivo: Compreensão, modificação de comportamento, encontrar novos caminhos, controlar, resolver, tranquilizar seus afetos, reconhecimento de sua condição de homo sapiens, treinamento para desenvolvimento, alteração e inovação de sua personalidade, remissão de sintomas de conversão, desenvolvimento de equilíbrio (equilibração), ajuda para que um determinado objetivo seja atingido, adaptação em alguns casos, aprendizagem relacional,  exercício cerebral, otimização da auto-estima e inteligência emocional.

TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL

            Sistematizada por Judith Beck, trata-se de uma terapia ampla e incansavelmente utilizada por profissionais articulados, pois possibilita tratamento rápido em questões atuais de modo eficiente e eficaz.

            Pelo uso desta técnica, o cliente desfruta da possibilidade de auto-controle, como  o de compulsões, uso de substâncias deletérias e comportamentos inadequados. Também é um ótimo aporte para reestruturar a auto-estima, abordando crenças de desamparo, como: “sou vulnerável”, “carente”, “necessitado”… De desamor: “não sou amado”, “não tenho atrativos”, “me sinto rejeitado”, “abandonado” ou “sozinho”… Ou de desvalor: “sou incapaz”, “incompetente”, “inadequado”, “ineficiente”, “falho”, “fracassado”…

            Esta técnica terapêutica é muito boa para controlar a ansiedade, síndrome do pânico, fobias, aflições, transtornos mentais e do comportamento.

            Ambientes – sejam eles, externos ou internos, físicos ou mentais – eliciam conceitos que deflagram em sentimentos e emoções (confortáveis ou desconfortáveis; felizes ou angustiantes) que culminarão em comportamentos. Ou seja, meu comportamento, escolha e sofrimento dependem de meu pensamento e crença em relação a algo.

            Muitos de nossos sofrimentos são respostas imediatas aos nossos conceitos. Por exemplo: no Alaska, um cônjuge recebe um amigo e possibilita que este desfrute sexualmente de sua parceira como cortesia.   Ele não sofre pelo sexo de sua esposa com outro “fora do casamento”; ao contrário, fica realizado por sua cordialidade. Quando ocorre, aqui no Brasil, uma relação sexual extra-conjugal, causa muito sofrimento ao parceiro que não desfrutou da sessão sexual.  De onde vem o sofrimento, da ação, do ato sexual ou dos conceitos de cada casal a respeito da atividade sexual? Certamente, o sofrimento se dá a partir do cônjuge “traído”, pois, em geral, ouvimos dizerem:  “Sinto como se enfiassem uma faca em meu coração… A pessoa me traiu…. Não me ama…. É falsa… mentirosa… Tudo o que vivemos foi uma mentira… Valho menos que qualquer um…. Devo me separar…..É indigno continuar com este parceiro tão desprezível……”   E por aí vai…  Com todos estes conceitos deletérios, é impossível não sofrer ou se deprimir. Contudo, a partir da resinificação e reelaboração dos conceitos (não é tão fácil assim, pois somos muito apegados a eles), desfrutaremos de emoções boas e ações mais produtivas.

            Nossos conceitos produzem sentimentos, ações e resultados.  Outro exemplo: creio que “na noite” só tem gente safada.  Então, o sentimento deste indivíduo é de desprezo pelos que se divertem em baladas noturnas e sua ação será a de escolher ficar em casa, sozinho.  Por outro lado, outro indivíduo pode ter um conceito diferente como: vou para a noite, conhecer alguém legal para namorar. Assim, se sentirá feliz de ir para a noite; irá procurar uma boa balada; irá e provavelmente conhecerá alguém e, em algum momento, estabelecerá um vínculo estreito com algum parceiro.

            Nossos conceitos norteiam nossas vidas, gerando resultados.

            Na terapia-cognitivo comportamental, o profissional fará uma varredura em conceitos destrutivos e o ajudará a substituí-los por conceitos vantajosos.

Embarque nessa empreitada e aproveite melhor a oportunidade de seu viver!

 

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PSICOTERAPIA PSICANALÍTICA
Abarca preceitos psicanalíticos, exclui método e abrange preceitos e métodos da psicoterapia.

Na prática, é o profissional “que fala”, interage com o cliente, não fica “calado”, esperando que determinados conteúdos sejam trazidos à tona, ele cria condições para que esses conteúdos venham à superfície, provoca a emergência destes.


Área de conhecimento: ciências da saúde, ciência natural, humana e medicina oriental.


– Estruturas físicas, anatômicas, funcionamento dos sistemas: neurológico, gastrointestinal, cardiovascular, muscular, urinário, tegumentar (pele), qual constituição, mecanismo de defesa, ocupação ou não de flora existente;
– Conhecimento dos micro-organismos, vírus, bactérias, fungos, também parasitologia, saber por que, apesar de vários indivíduos desfrutarem do contato com um agente infectante, apenas alguns desenvolvem a doença. Por exemplo, no hospital, quando um cliente portador da bactéria desencadeadora da tuberculose se dirige em busca de tratamento, este é recepcionado pelo funcionário da triagem, atendido pelo auxiliar e técnico de enfermagem, enfermeiro e médico. A tuberculose, assim como várias outras patologias infecto-contagiosas, não infecta necessariamente todos, mas alguns, devido à imunidade idiossincrática.
Assim, fui estudar:

• Controles e movimentos da imunidade e suas relações como o meio interno e externo, em psicossomatização;
• Todas as disciplinas que integram a grade curricular da formação de Enfermagem, como: Pediatria, Fisiologia, Ginecologia e Obstetrícia, Unidade de Terapia Intensiva, entre outras;
• Farmacologia, Psicofarmacologia, ou seja, a ação farmacocinética e farmacocinética, ação, percurso e excreção dos medicamentos, assim como sua absorção, passagem pelo fígado, reações adversas e ação neuroquímica, no caso de drogas que tratam doenças psiquiátricas e neurológicas, como a ação dos antidepressivos, antipsicóticos e benzodiazepínicos (estimuladores de sono);
• Estresse, ansiedade e sua ação em todos os outros sistemas, liberação de hormônios, ação na glândula supra-renal, interferência no controle imunológico do sistema nervoso central e periférico;
• Estudo sobre dependência química, participação na sala de Alcoólicos Anônimos, entendimento e compreensão da condição do acometimento fisiológico da doença. Ou seja: os dependentes químicos detêm  um físico característico, mais potente que a maioria dos indivíduos no que diz respeito à metabolização do acetaldeído, substrato do álcool. Eles possuem características diferentes, tanto gastrointestinais e no fígado, quanto no sistema nervoso central, na quantidade de receptores neuroquímicos. Estes sujeitos são providos de uma alta capacidade de metabolizar as drogas. Portanto, ao invés de apresentarem respostas de torpor e toxicidade no contato com o álcool, por exemplo, eles se sentem estimulados neuro quimicamente, pois seu organismo os ajuda a “tratar melhor a droga”, e com isso, eles têm uma resposta muito positiva, ativando o sistema de recompensa no cérebro. Esta condição aumenta a probabilidade do uso das drogas devido às conseqüências serem um estímulo reforçador positivo, diferente de um organismo onde as respostas físicas perante as drogas, como torpor, tontura, sonolência e enjoo diminuem a probabilidade do uso das substâncias desencadeadoras como um estímulo reforçador negativo. Ou seja, é mais difícil para o “bebedor” eliminar os efeitos desagradáveis do álcool, o que não ocorre com o dependente químico. Quem não tem uma estrutura fisiológica com boa potência de metabolização química, evitará o uso da substância;
• Desenvolvimento e condição física: fisiológica e patológica humana, nas fases: gestacional, infantil (pediatria e ludoterapia),  da adolescência, jovem adulto, meia idade, geriátrica e cuidados paliativos;
• Fenômeno social, influências sócio-históricas e nucleares na formação do humano em sua individualidade, teorias de grupo, ação, atividade e efetividade dos grupos de auto-ajuda, especialmente o dos Alcoólicos Anônimos;
• Psicanálise, Freud, Klein, Lacan, Horney, estudo aprofundado de Jung, preceitos e aplicações de técnicas da psicologia junguiana;
• Estudos da Medicina tradicional chinesa em sua composição holística (não é mística), diz respeito à visão do humano em sua integralidade pela visão do todo e não fragmentada, que é a ocidental;
• Acupuntura e suas aplicações; moxa, eletro neuroestimulação, crânio, mãos, auricular e sistêmica;
• Aprimoramento em dependência química, com ênfase em alcoolismo;
• Aprimoramento em psicoterapia de casal (relacionamento, diferente de convívio amistoso, a normalidade dos casais) mobilidade do convívio para o grau relacionamento, treino de negociação e diálogo;
• Habilidade social;
• Conteúdos da grade do curso de psicologia, como aplicação de testes psicológicos, avaliação psicológica, aplicação técnica de controle de comportamentos indesejáveis, entre outras;
• Conhecimento de reformulação de crenças;
• Técnica de mudança de comportamentos indesejáveis pelo controle de estímulos;
• Técnica de atuação no controle e tratamento de fobias e síndrome do pânico;
• Aplicação da hipnose e visualização criativa, dessensibilização sistemática,  pela exposição, exercícios


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